sexta-feira, 22 de junho de 2012

VERDADE UMA ILUSÃO COM MARISA MONTE



A estreia do novo show de Marisa Monte, no HSBC Brasil, em São Paulo, abriu o show com “Blanco”, do álbum “Barulhinho Bom”. O cenário com imagens abstratas, folhagens e palavras, que mudavam conforme a música. Marisa usava um vestido branco com uma capa de renda preta por cima, sapato Prada. Homenagem linda feita a Cássia Eller, com a música “E.C.T.”: “Essa música virou dela. Nunca tinha cantado essa canção ao vivo. Sempre fui louca pela Cássia, que era misteriosa e contraditória, uma superpotência. Sinto falta dela com frequência. Sentir saudade não é sentir falta de alguém, é sentir a presença”, filosofou Marisa, terminou com um ‘salve Cássia’, seguido por muitos aplausos. 
Na apresentação: Bia Anthony (sem Ronaldo, como noticiei está em Cannes); Sarah Oliveira, Carlos Jereissati Filho, Ana Claudia Michels, Luciana Curtis, Talytha Pugliesi, José Simão, Laura Neiva, Helô Rocha, Dandara Ferreira, Zeca Camargo, Luciana Curtis, Sergio Kalil, Talytha Pugliesi, Marcelo Sommer, Marina de la Riva, Marina Person, Raphael Falci, Martha Nowill, Charly Braun, Pedro Braun Sampaio, Sarah Oliveira, Danielle Dahoui, Dandara Ferreira, Leonardo Netto, Paulo Amorim, Patricia Romano, Zé Pedro, Helô Rocha, Zé Simão, Virginia Cavendish, Francisca Botelho, Alexandre Brandão e Cynthia Falabella, Sergio Aizemberg, Carol Martins, Bruno Couto, Lu Lima, Marcela Leifert e Willem van Weerelt, o novo casal Riccardo de Angelis e Marilia Gabriela, e muitos mais... e euzinha aqui...

A uma semana de completar 45 anos, Marisa Monte diz que se sente fechando ciclos. Neste ano, encerra o contrato que mantém com a gravadora EMI. "Não faço a menor ideia do rumo que vou tomar. Mas não me preocupo", disse. Foi mãe pela segunda vez (o que a levou à terapia) e lançou um CD recebido com ressalvas por parte da crítica, mas de forte apelo popular. "Sei que a minha música às vezes é tachada de fácil, mas quero que as canções sejam claras, que as pessoas entendam o que canto, mesmo quando falo de temas complexos."
A intérprete surgida para a MPB em 1989, com um álbum ao vivo que agradou crítica e público, afirma que acompanha a atual cena musical do país -inclusive a leva incessante de novas cantoras que a têm como referência, nas quais diz não se enxergar. E opina sobre política partidária e ativismo social, que a interessam sobremaneira.

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