Peça inspirada no documentário homônimo
de Marcos Prado sobre uma moradora do lixão com distúrbios mentais, impressiona
o público pela semelhança da protagonista – que levou o Prêmio Shell de melhor
atriz do Rio de Janeiro por conta do papel – com a Estamira real. Dirigida
por Beatriz Sayad, filha de João Sayad, a intérprete resolveu ir além
do daquilo que já havia sido gravado.
Além de ter se encontrado várias
vezes com a mulher que deu origem à personagem, levou para a encenação
fragmentos de outros textos, como poesias de Manoel de Barros e escritos de Ana
Cristina César.
A peça fica em cartaz no Sesc Pompéia às sextas, sábados e
domingos até o dia 29 de julho.
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