domingo, 31 de janeiro de 2010

AMADEUS”
Superprodução estréia no Rio de Janeiro

Na superprodução de Hermes Frederico, terá estréia no Rio de Janeiro com figurino de Betty Filipeck (figurinista da Globo, fez diversas novelas e minisséries, famosa em figurinos de época); cenário de Celina Richers; iluminação de Wilson Reiz; trilha de Edgar Duvivier. Aborda a vida de Mozart e seu conflito com o compositor Salieri. Peça teatral com tema que é sucesso mundial e elenco competentíssimo, dirigido por Naum Alves de Souza, famoso profissional, expert na arte da interpretação.

Quem me levou a escrever foi um dos atores que faz parte do elenco, Gutto Daloia, filho de minha querida amiga Cássia Salvajioli. Tipo aquele ditado "quem meu filho beija, minha boca adoça". Cássia merece. É uma mulher extraordinária, guerreira e com sua revista Bauru News atingiu o topo na mídia.

Sopros de Vida, estreou em 14 Janeiro / 2010 e estará em cartaz até 28 de Março próximo, no Teatro I, de Quarta a domingo, às 19horas, no Rio de janeiro. Texto do autor inglês David Hare aborda o encontro de duas mulheres que se enfrentam num sutil combate pelo mesmo homem, partilhado pelas duas durante mais de 25 anos, revelando um mundo de sensações e sentimentos nunca expressos antes.
Direção do talentoso Naum Alves de Souza. Natália Thimberg e Rosamaria Murtinho são as atrizes que interpretam as duas personagens desta peça teatral.

Naum está se duplicando. De tarde mergulha na Inglaterra contemporânea e dirige Nathalia Timberg e Rosamaria Murtinho em Sopros de vida, peça de David Hare centrada no embate feroz entre duas mulheres que foram casadas com o mesmo homem e abandonadas por ele, com temporada no Teatro 1 do CCBB; à noite, viaja para a Áustria do século 18 ao conduzir Amadeus, texto de Peter Shaffer centrado no conflito entre os compositores Mozart e Salieri. Protagonizado por José de Abreu como Salieri, o espetáculo será apresentado em Niterói, em pré estréia, a partir de 29 de janeiro e desembarcará no teatro Oi Casa Grande, em 23 de março.

Shaffer mostra como a inveja é um sentimento permanente no homem. Ele parece ter pensado diretamente na cena. Dá para perceber na dramaturgia uma vocação para o grande espetáculo. Sou antiquado. Fico muito tempo envolvido com trabalho de mesa. É o estágio em que eu e os atores digerimos e nos apossamos do texto – conta Naum.


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