Coluna Baby Garroux

Sarah, a Duquesa de York,

volta à luta

Sarah Ferguson explica sua situação financeira e por que vive sob o mesmo teto que seu ex-marido, o Prince Andrew da Inglaterra. Depois de meses sendo criticada mais uma vez, por não ter dinheiro, a ex-mulher de Andrew, colocou tudo as claras.

A duquesa de York tem contado com a generosidade de seu marido, Prince Andrew, cuja casa na cidade ocupa um quarto de hóspedes, como explicado na entrevista.

Ela tem apenas palavras boas para ele, e quando lhe perguntaram se estava aberta para novo amor, respondeu categoricamente: "No amor? Sim, mas vamos esquecer o marido. Eu tive o melhor marido do mundo e eu quero casar de novo."

A ex-mulher do príncipe André de Inglaterra completou na semana passada, quinta-feira 50 anos. Para assinalar o meio século de vida, Sarah Ferguson organizou uma festa de aniversário só para os amigos mais íntimos num luxuoso hotel de Londres, perto do Palácio de Buckingham.

Na celebração compareceram as filhas da duquesa de York, as princesas Beatrice, de 21 anos, e Eugenie, de 19, bem como o ex-marido, o príncipe André, a ex-mulher de Elvis Presley, Priscilla Presley, a filha, Lisa Marie, e o marido desta, Michael Lockwood. Quem também não quis faltar à festa e fez questão de acompanhar Sarah Ferguson foi o multimilionário norueguês Geir Frantzen, que tem sido ligado sentimentalmente à duquesa por diversas vezes, apesar desta ter afirmado recentemente estar solteira.

Ela deu uma entrevista reveladora e exclusiva para a revista Holla! Bateu na mesa com seu punho e disse: "Não estou arruinada ou em falência, mas não desisto. Perdi milhões de dólares em um mau investimento financeiro, que quase me coloca à beira da falência. Eu investi todo meu dinheiro em Hartmoor, minha empresa. Tudo o que ele havia ganho no meu trabalho como produtora do filme The Young Victoria, e com meus livros. Eu perdi tudo. Mas, tenho espírito de luta, e prometo que vou devolver cada centavo para as pessoas que investiram comigo. É por minhas filhas (princesas Beatrice e Eugenie), que estou mais revoltada; pela forma como elas podem sofrer com isso. Para eles é muito doloroso".