Brasileiros em fila para
o dia 17 de abril no cenário espécie de museu sem fins lucrativos, fundado pelo
artista moderninho Dustin Yellin. “TOM ZÉ É COMPOSITOR, MULTI-INSTRUMENTISTA E CANTOR QUE INFLUENCIOU O
MOVIMENTO TROPICALISTA NO BRASIL DOS ANOS 1960. DEPOIS DO AUGE, TOM ZÉ ENTROU
NA OBSCURIDADE. FOI SOMENTE NA DÉCADA DE 1990, QUANDO DAVID BYRNE (QUE,
COINCIDENTEMENTE, FEZ SHOW NO BRASIL NAS ÚLTIMAS SEMANAS), DONO DA GRAVADORA
LUAKA BOP, LANÇOU DISCOS DO CANTOR PELO MUNDO QUE O NOME DELE RESSURGIU”,
diz a página do Pioneer.
Até dia 25 de maio é
possível visitar os trabalhos gráficos, digitais e interativas sobre a vida do
artista na Caixa Cultural de São Paulo, na mostra “TOM ZÉ – 80 ANOS”. Retrato
completo da vida do artista, mostrando desde o interior da Bahia, no começo de
sua carreira, até o Tropicália, o reconhecimento nacional e internacional.
Destaque para a coleção de mais de 10 instrumentos inventados pelo próprio
artista e tocados por ele em shows e gravações.
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