Os 50 anos do
Tropicalismo, celebrados no Festival de Cinema Brasileiro de Paris de 20 a 27
de junho, no tradicional cinema Arlequin no coração do bairro de Saint Germain
de Près.....
A realização é da ASSOCIAÇÃO
JANGADA, da carioca Katia Adler. Na programação, 20 filmes, oito documentários
fora de competição, oito longas que DISPUTAM O PRÊMIO DE MELHOR FILME, eleito
por voto popular, dois longas na abertura e no encerramento, além da mostra 50
Anos de Tropicalismo e de um debate com o jornalista, professor e mestre em
Artes e Cinema SERGIO RIZZO sobre o tema.
Confirmaram presença:
Maria Ribeiro, Clara Choveaux, Conrad Nilo, Lais Bodanzky, Alberto Graça,
Jorane Castro, Pedro Sodré, Mariana Brennand e distribuidores franceses.
Katia Adler fundadora do festival, entre o diretor de cinema Tiago Arakilian e sua mulher, Rita Grassi.
“O OBJETIVO DO FESTIVAL É REVELAR AO PÚBLICO FRANCÊS A DIVERSIDADE DO
CINEMA BRASILEIRO AUTORAL. ALÉM DE SERVIR DE VITRINE DO CINEMA NACIONAL NA
EUROPA, O EVENTO TEM COMO OBJETIVO VENDER OS FILMES PARA OS DISTRIBUIDORES
FRANCESES. NESSES ÚLTIMOS ANOS, MAIS DE 25 LONGAS ENTRARAM NO CIRCUITO DE
CINEMAS DA FRANÇA DEPOIS DE SEREM EXIBIDOS NO FESTIVAL. A 19ª EDIÇÃO É SEM
DÚVIDA NENHUMA A MAIS DIFÍCIL QUE JÁ ORGANIZAMOS PELA FALTA DE PATROCÍNIO.
MESMO ASSIM ESTOU BASTANTE SATISFEITA COM A SELEÇÃO DE FILMES E ACREDITO QUE O
PÚBLICO FICARÁ FELIZ EM DESCOBRIR ESSA BELÍSSIMA SAFRA. ESTA É A PRIMEIRA VEZ
QUE TEMOS MAIS DOCUMENTÁRIOS DO QUE FICÇÕES NO FESTIVAL. COMEÇAR O EVENTO COM O
FILME ELIS E TERMINAR COM CHICO, O ARTISTA BRASILEIRO É SIMPLESMENTE UMA HONRA.
O CINEMA BRASILEIRO QUE HOJE CHEGA À FRANÇA É MUITO ATUAL, COM NOVOS DIRETORES,
E O PÚBLICO FRANCÊS ESPERA DO BRASIL NOVOS FILMES, UMA PRODUÇÃO MAIS AMPLA”,
afirma Kátia Adler.
O 19º Festival de Cinema
Brasileiro de Paris tem apoios da Embaixada do Brasil, Prefeitura de Paris, Air
France, Ypioca e agência Club Med.
Vincent Cassel foi
um dos convidados da 20ª edição do Festival de Cinema Brasileiro de Paris na
abertura dessa terça-feira (03/04), no cinema L’Arlequin. Vicente assistiu o
longa de abertura da noite estrelado por ele “O FILME DA MINHA VIDA”, dirigido
por Selton Mello. O evento terminou com o documentário “FEVEREIROS”,
de Marcio Debellian, que registrou a vitória da Mangueira com enredo em
homenagem à Maria Bethânia. Muitos aplausos. O festival vai até o dia 10.
Nenhum comentário:
Postar um comentário