Com texto de Alexandre
Ribondi e direção de Victor Garcia Peralta, acontece no sábado (19/08), às 20h,
no Teatro Fase, em Petrópolis. Peça que está rodando o Brasil com o comediante
aos 80 anos.
Dedé começou no circo, e
publicou que “a volta à ribalta também é um reencontro com o drama.”
No palco, o aposentado
doutor Santiago (Dedé), trancado no apartamento, parece desistir de tudo, vivendo
de roupão. Até um dia seu vizinho, também chamado Santiago (Felipe Cunha), bate
à sua porta. Tarólogo e místico, ele entra na sala, comenta sobre a falta de
móveis, sobre o "ar de despedida" e revela o que veio fazer, porque
teve um sonho que mudará a vida dos dois. A peça tem 70 minutos, com
classificação etária de 12 anos.
O teatro fica na
Faculdade de Medicina de Petrópolis (FMP/Fase), que está comemorando 50 anos. A
TM Produtora lançou o projeto Nova Fase do Teatro em Petrópolis E até
dezembro serão apresentadas oito peças teatrais no espaço. A primeira
montagem foi “Os vilões de Shakespeare”, com Marcelo Serrado, em Julho.
O projeto tem uma área
para a música e gastronomia aberta ao público, antes e depois dos eventos. Os
ingressos para "A última vida de um gato" custam R$ 60 e R$ 30. A
faculdade fica na Av. Barão do Rio Branco, 1003, no Centro de Petrópolis.
DE GENTE´S E OUTRAS:
RECITAL ANDALUZ:
duo Gonzallez & Noronha, com a atriz e mezzo soprano Clarice
Gonzallez e o pianista Aimar Noronha de Santinho, faz, sábado (19/08), o Recital
Andaluz na Sala Cecília Meireles, às 19h. Atentos porque vão
arrecadar alimentos não perecíveis, para quem quiser colaborar com os
funcionários do Theatro Municipal, com salários atrasados há meses. Boa idéia.
FEIRA DA DIVERSIDADE:
nesta quinta
(17/08), no Museu do Amanhã. É o lançamento da 1ª Feira da
Diversidade Rio para Capacitação e Empregabilidade, que visa favorecer a
inclusão de LGBTs e transexuais no mercado de trabalho. A iniciativa pretende
sensibilizar líderes de empresas, contratantes, e gerentes de recursos humanos
para incluir em seus quadros pessoas da comunidade LGBT+. A prefeitura do
Rio emprega 18 trans nas Superintendências Regionais e, o Museu do Amanhã,
quatro transexuais na equipe de funcionários. Incrivel!!!
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