Todos os looks chamam a atenção no visual com referências a Era de Ouro de Hollywood em um dos filmes com mais indicações ao Globo de Ouro, concorrendo em seis categorias, e também favorito ao Oscar. Com estreia no Brasil em 12 de janeiro.
O figurino foi criado por Mary Zophres, que conta: “Esperamos que o uso das cores evoque alguma emoção que fique no consciente ou no subconsciente do espectador”, diz Zophres.
Mary antes da filmagem se reuniu com o diretor Damien Chezelle que fez uma montagem de filmes e musicais românticos para colocar a equipe no clima. Reuniram filmes dos anos 50, como “Singin’ in the Rain”, a “Romeu e Julieta” de Baz Lhurmann “Boogie Nights”, “The Umbrellas of Cherbourg” e “The Young Girls of Rochefort”. Alugou em uma locadora em Los Angeles. Leu livros de atrizes de outras épocas e fotografia moderna, tudo o que tivesse uma imagem que pudesse render para uma cena. Sua equipe passou três dias com o diretor e o cenógrafo, trocaram ideias do roteiro, e “Aí se formou a linguagem do filme”, diz.
Zophres compos o visual de Mia com edições contemporâneas da “Vogue” e atrizes que inspiraram a personagem, como Julie Christie, Ingrid Bergman, Grace Kelly e Katharine Hepburn. “Queria inserir o filme nesse momento e lugar do cinema sem ficar com uma imagem trendy”.
O vestido mais comentado é o amarelo que ela veste na cena em que ela dança com Sebastian com vista para a cidade de Los Angeles. Inspiração de um vestido do Atelier Versace que Emma Stone usou no tapete vermelho. Um profissional pintou à mão florais inspirados nas pinturas de Matisse.
O único vestido de marca é de Jason Wu, que usa ao final do filme.
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