O painel será inaugurado neste domingo
na parede de um prédio onde será construído o maior museu de arte de rua
do mundo o “Let me be myself”. Depois de seu diário que roda o mundo,
Anne Frank de origem judaica, que morreu em um campo de concentração aos 15
anos, será eternizada no mural de 240 m² em NDSM-Werf, ao norte da
cidade.
“Sempre quis fazer um mural sobre Anne
Frank. A sua triste história leva a uma profunda reflexão, já que a
intolerância ainda persiste no mundo. Ao mesmo tempo, Anne inspira muitos
jovens do mundo inteiro pela sua coragem e sabedoria. Apesar de tudo, ela nunca
perdeu sua fé na humanidade e se manteve viva através da arte para transmitir
esse sua história e legado”, explica Kobra.
Para fazer o mural, ele está na Holanda
acompanhado por dois artistas de seu estúdio, Agnaldo Brito e Marcos Rafael, e usou
450 latas de spray e 35 litros de tinta acrílica.
Kobra em séries representativas, destaca
murais em diversos países como Nelson Mandela, Martin Luther King, Malala
Yousafzai, Dalai Lama, Mahatma Gandhi, Madre Teresa de Calcutá e John Lennon.
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