terça-feira, 13 de setembro de 2016

Jornalista Baby Garroux: começaram as criticas pela escolha de 'Pequeno Segredo'....



Escolha ousada pelo júri do Ministério da Cultura como representante do Brasil, uma vaga entre os mencionados ao Oscar 2017 de Melhor Filme em Língua Estrangeira.

A justificativa da escolha porque o júri escolhido dos EUA prefere um mar de sentimentalismo ou boas intenções, não colou pela crítica.

Pelo crítico da Folha de São Paulo: “O diretor David Schurmann, é incapaz de encontrar um enquadramento que não repita cartões-postais ou imagens de TV ou anúncio, tem mais das primeiras que do segundo, infelizmente. Falta-lhe pulso para obter dos atores uma grande verdade por trás dos pequenos segredos.”

O roteiro do livro escrito por Heloísa Schurmann, irmã do diretor. História da adoção, pela família, de uma menina que padece um mal incurável.

Os 16 filmes para a escolha do júri, abordam assuntos sociais mais fortes. O júri, não pensou assim: Adriana Scorzelli Rattes; Luiz Alberto Rodrigues; George Torquato Firmeza; Marcos Petrucelli; Paulo de Tarso Basto Menelau; Silvia Maria Sachs Rabello; Sylvia Regina Bahiense Naves; Carla Camurati e Bruno Barreto.




Entre os inscritos estavam: “Tudo que Aprendemos Juntos", de Sérgio Machado (que eu torci para ser o escolhido); "A Despedida", de Marcelo Galvão; "Mais Forte que o Mundo", de Afonso Poyart; "O Outro Lado do Paraíso", de André Ristum; "Pequeno Segredo", de David Schurmann; "Chatô – O Rei do Brasil", de Guilherme Fontes; "Uma Loucura de Mulher", de Marcus Ligocki Júnior; "Aquarius", de Kleber Mendonça Filho; "Nise – O Coração da Loucura", de Roberto Berliner; "Vidas Partidas", de Marcos Schetchman; "O Começo da Vida", de Estela Renner; "Menino 23: Infâncias Perdidas no Brasil", de José Belisario Cabo Penna Franca; "Campo Grande", de Sandra Kogut; "A Bruta Flor do Querer", de Andradina Azevedo e Dida Andrade; "Até que a Casa Caia", de Mauro Giuntini; "O Roubo da Taça", de Caito Ortiz.

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