Escolha ousada pelo júri do Ministério
da Cultura como representante do Brasil, uma vaga entre os mencionados ao Oscar
2017 de Melhor Filme em Língua Estrangeira.
A justificativa da escolha porque o
júri escolhido dos EUA prefere um mar de sentimentalismo ou boas intenções, não
colou pela crítica.
Pelo crítico da Folha de São Paulo: “O diretor
David Schurmann, é incapaz de encontrar um enquadramento que não repita
cartões-postais ou imagens de TV ou anúncio, tem mais das primeiras que do
segundo, infelizmente. Falta-lhe pulso para obter dos atores uma grande verdade
por trás dos pequenos segredos.”
O roteiro do livro escrito por Heloísa
Schurmann, irmã do diretor. História da adoção, pela família, de uma menina que
padece um mal incurável.
Os 16 filmes para a escolha do júri, abordam
assuntos sociais mais fortes. O júri, não pensou assim: Adriana Scorzelli
Rattes; Luiz Alberto Rodrigues; George Torquato Firmeza; Marcos Petrucelli;
Paulo de Tarso Basto Menelau; Silvia Maria Sachs Rabello; Sylvia Regina
Bahiense Naves; Carla Camurati e Bruno Barreto.
Entre os inscritos estavam: “Tudo que
Aprendemos Juntos", de Sérgio Machado (que eu torci para ser o escolhido);
"A Despedida", de Marcelo Galvão; "Mais Forte que o Mundo",
de Afonso Poyart; "O Outro Lado do Paraíso", de André Ristum; "Pequeno
Segredo", de David Schurmann; "Chatô – O Rei do Brasil", de
Guilherme Fontes; "Uma Loucura de Mulher", de Marcus Ligocki Júnior; "Aquarius",
de Kleber Mendonça Filho; "Nise – O Coração da Loucura", de Roberto
Berliner; "Vidas Partidas", de Marcos Schetchman; "O Começo da
Vida", de Estela Renner; "Menino 23: Infâncias Perdidas no
Brasil", de José Belisario Cabo Penna Franca; "Campo Grande", de
Sandra Kogut; "A Bruta Flor do Querer", de Andradina Azevedo e Dida
Andrade; "Até que a Casa Caia", de Mauro Giuntini; "O Roubo da
Taça", de Caito Ortiz.
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