Todos podem se recuperar, mesmo
chegando ao fundo do poço. Esse mesmo homem que pensou em suicídio em 2014 e
pediu ajuda na clínica Meadows de reabilitação depois de consumir drogas, ser
preso por dirigir alcoolizado, chama-se Michael Phelps. Eu chamo de
homem-peixe.
"Eu era um trem
desgovernado", disse Phelps à ESPN. "Eu era como uma bomba-relógio,
esperando para explodir. Eu não tinha auto-estima. Houve momentos em que eu não
queria estar aqui. Aquilo não era bom. Eu me sentia perdido".
"Este é o fim da minha vida ...
Quantas vezes eu fiz besteiras? Talvez o mundo seria melhor sem mim".
Foi o astro da Liga de Futebol
Americano, Ray Lewis que o ajudou a sair daquela situação depressiva. Deu ao
amigo o livro "Uma Vida com Propósitos" (Rick Warren, contando o
suicídio do próprio filho), que Phelps agradece muito.
"Cara, este livro é muito
louco!".... "A coisa que está acontecendo... oh meu Deus... meu
cérebro, eu não posso agradecê-lo o suficiente. Estou 'pirando', cara. Você
salvou a minha vida".
"O livro me ajudou a acreditar que
há um poder maior que eu e que há um propósito para mim neste planeta."
Todos têm chance. É acreditar e lutar
por isso.
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