terça-feira, 9 de agosto de 2016

Jornalista Baby Garroux: Os Jogos Olímpicos no Brasil abriram imensos portais para que os turistas conhecessem nosso país de ponta a ponta.



Os estrangeiros tiveram a chance de conhecer locais lindos, entre um jogo e outro. Aproveitaram e as cidades agradecem. Se souberam receber bem terão retorno.

O secretário-geral da ONU visitou neste domingo (7) as Cataratas do Iguaçu, no sul do Brasil, e destacou a força da natureza que pode ser observada no local. “É impressionante. Estou impressionado ao ouvir o som estrondoso da queda d’água. É um privilégio extraordinário para mim apreciar esta grande maravilha e poder da natureza.”

Ele lembrou que a água é um componente essencial da vida. “Acredito que os países que fazem fronteira nesta grande catarata de Iguaçu têm a responsabilidade de mantê-la pacificamente e com sustentabilidade”, afirmou.

As quedas d’água ficam dentro de parques na Argentina e no Brasil, ambos considerados patrimônio da humanidade pela UNESCO desde os anos 1980.



Ficar frente a frente com estas cataratas me faz pensar no que move minha vida, que é a maior virtude do ser humano de agir como a água. A água pode ser pacífica, flexível e harmoniosa. Mas ao mesmo tempo pode ser devastadora. Assim, é importante que a água mantenha um curso limpo, sustentável e pacífico”, refletiu Ban.

Ele destacou que, nas Nações Unidas, a água é um tema prioritário. “Sou grato que milhões de pessoas podem apreciar esta maravilha e poder da natureza num sítio considerado patrimônio da humanidade pela UNESCO.”

Ban Ki-moon veio ao país para participar da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos. Ele também se reuniu com autoridades olímpicas e políticas, além de ter participado do revezamento da tocha olímpica.



O chefe da ONU também se reuniu com integrantes do projeto “Uma vitória leva à outra”, parceria entre a ONU Mulheres e o Comitê Olímpico Internacional (COI) que busca ampliar o empoderamento de meninas por meio do esporte.

No primeiro dia de visita, Ban se encontrou também com a Equipe Olímpica de Refugiados, o primeiro time da história dos Jogos composto por atletas refugiados que estão competindo sob a bandeira do COI.




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