Mais uma vez o fundador do WikiLeaks,
Julian Assange, afirma que o novo modelo de negócio mundial é o
"capitalismo de vigilância" e que empresas de tecnologia, como o
Google e o Facebook, recebem mais informações do que a Agência de Segurança Nacional
dos Estados Unidos (NSA, na sigla em inglês).
O ativista australiano participou do
seminário internacional "Liberdade de Expressão, Direito à Comunicação
Universal e Imprensa Plural para as Democracias do Mundo", realizado em
Santiago.
Abrigado e asilado na embaixada do
Equador em Londres, desde 2012, afirmou, em videoconferência, que a NSA vigia
empresas e "se inteira" de todas as informações que elas recebem.
Assange afirmou que não haverá reforma
nos EUA para deter a vigilância em massa, mas deveria ser um tema de interesse
mundial: "A quantidade de espionagem pode aumentar. O modelo de negócio é
o capitalismo de vigilância", afirmando que essa espionagem é feita pelo
próprio Google, com informações extraídas, por exemplo, do Gmail."
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