A chefe de missão da delegação
australiana, Kitty Chiller, afirmou que o complexo localizado próximo ao Parque
Olímpico da Barra contém inúmeros problemas de gás, encanamento e eletricidade,
banheiros bloqueados, vazamentos, fiação exposta, falta de iluminação e uma
"enorme sujeira". Devem se instalar em hotéis nos arredores do Parque
Olímpico.
Os oficiais australianos, que já vinham
trabalhando na vila há alguns dias, relataram os inúmeros problemas ao comitê
organizador dos Jogos do Rio e ao COI (Comitê Olímpico Internacional).
O Reino Unido, Nova Zelândia e outros
países também ressaltaram as dificuldades.
Os atletas australianos estão proibidos
de visitar áreas consideradas de risco no Rio, na disputa das Olimpíadas de
2016: passeios em favelas e uma lista de outros locais preparados por
especialistas em segurança. Classificam o turismo em favelas como "fora
dos limites".
A morte da turista argentina na última
quarta-feira (17) foi um alerta para os australianos. A estrangeira foi morta a
facadas na Praia de Copacabana, na Zona Sul.
A epidemia de vírus da zika também foi
motivo de preocupação e alerta da chefe da delegação australiana.
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