segunda-feira, 4 de abril de 2016

Jornalista Baby Garroux: Viajando em ‘Liberdade, Liberdade’ do Brasil do século XVIII, capitania de Minas Gerais, Vila Rica.






A próxima novela das 23 horas, que estreia dia 11 de abril na Globo começa no período da Inconfidência Mineira, de Joaquim José da Silva Xavier – o Tiradentes –, e se desenvolve na época em que a família real portuguesa vem para a colônia, nas Américas. Não é mais uma história sobre Tiradentes, que marcou a luta pela independência do Brasil. É a história de Joaquina (Mel Maia/Andreia Horta), a filha de Tiradentes (Thiago Lacerda) e Antônia (Letícia Sabatella).



Nascida no Brasil, Joaquina fica órfã e é criada por Raposo (Dalton Vigh), em Portugal ao ver a pequena testemunhar a morte do próprio pai, e se compadece de seu sofrimento e assume sua criação. Juntos, embarcam para Portugal e a menina passa a se chamar Rosa, para despistar os que ainda perseguiam os inconfidentes e desprezavam seus descendentes.

Raposo a cria como filha e ensina a Rosa tudo o que sabe. Sonhadora como o pai. Raposo, deve tudo o que tem à coroa portuguesa. Anos depois, os nobres vêm para terras brasileiras, ele se sente na obrigação de voltar ao Brasil!



Dionísia, personagem de Maitê Proença, tia de criação de Joaquina (Andréia Horta), se considera uma senhora de respeito, bastante católica, mas usa seus escravos para satisfazer seus desejos, práticas sexuais que ela ordena, comanda. Quando não sai do jeito que ela quer, ela manda para o pelourinho.


"Nós somos todos contraditórios, agora a gente acha tudo muito esquisito, mas para aquela época, para aquele momento talvez não fosse tanto. Ela faz como quem toma chá. Ela considera os escravos como se fossem propriedade dela. Na hora que ela está um pouco tensa, ela chama e pode mandar fazer do jeito que ela gosta", explicou a atriz.

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