A
próxima novela das 23 horas, que estreia dia 11 de abril na Globo começa no
período da Inconfidência Mineira, de Joaquim José da Silva Xavier – o
Tiradentes –, e se desenvolve na época em que a família real portuguesa vem
para a colônia, nas Américas. Não é mais uma história sobre Tiradentes, que
marcou a luta pela independência do Brasil. É a história de Joaquina (Mel
Maia/Andreia Horta), a filha de Tiradentes (Thiago Lacerda) e Antônia (Letícia
Sabatella).
Nascida
no Brasil, Joaquina fica órfã e é criada por Raposo (Dalton Vigh), em
Portugal ao ver a pequena testemunhar a morte do próprio pai, e se compadece de
seu sofrimento e assume sua criação. Juntos, embarcam para Portugal e a menina
passa a se chamar Rosa, para despistar os que ainda perseguiam os
inconfidentes e desprezavam seus descendentes.
Raposo
a cria como filha e ensina a Rosa tudo o que sabe. Sonhadora como o pai. Raposo,
deve tudo o que tem à coroa portuguesa. Anos depois, os nobres vêm para terras
brasileiras, ele se sente na obrigação de voltar ao Brasil!
Dionísia,
personagem de Maitê Proença, tia de criação de Joaquina (Andréia Horta), se
considera uma senhora de respeito, bastante católica, mas usa seus escravos
para satisfazer seus desejos, práticas sexuais que ela ordena, comanda. Quando
não sai do jeito que ela quer, ela manda para o pelourinho.
"Nós
somos todos contraditórios, agora a gente acha tudo muito esquisito, mas para
aquela época, para aquele momento talvez não fosse tanto. Ela faz como quem
toma chá. Ela considera os escravos como se fossem propriedade dela. Na
hora que ela está um pouco tensa, ela chama e pode mandar fazer do jeito que
ela gosta", explicou a atriz.
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