De
um lado o diretor François Ruffin, e do outro o rico da França, CEO do grupo
LVMH.
Arnault
declarou: “Há anos o LVMH é visto pela extrema esquerda francesa como a
“encarnação de todos os males do país, e responsável único por seus percalços
econômicos.”
O
documentário de Ruffin foi filmado em 2014, depois de comprar um lote de ações
do LVMH. Pensou participar de uma reunião de conselho do grupo, mas em vão.
Depois
do lançamento, “Merci Patron!” agita na imprensa francesa abordando polêmica
sobre as mudanças no código trabalhista da França.
“Nossa
situação ficou difícil por contratar mais pessoas. Quando assumi o comando do
grupo [em 1990], tínhamos 20 mil empregados. Hoje temos 120 mil”, argumentou Arnault.
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