quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Coisa de lôco SÔ!!!





Hoje é dia de ‘senta que lá vem história’..... Do ex-feirante, Chico Louco ou Longo, de 51 anos, "dono" de marcas de luxo de carros: Ferrari, Maserati, Lamborghini e Rolls- Royce. Ele que começou a vida como feirante na Zona Leste, comercializa cinquenta veículos por ano de 1,8 milhão de reais. Proprietário da concessão das quatro prestigiadas grife internacionais automotivas, Ascensão conquistada à custa de muito trabalho e lábia de vendedor no quartel-general do comerciante na Avenida Brasi, 1769l.

Em julho de 2010, durante audiência judicial, disse aos presentes que tinha vindo de baixo, passado necessidade e até dormido na rua por dois meses. Com 20 anos, começou na área em 1985, em um espaço na parte lateral do posto de combustíveis Furacão, na Avenida Cangaíba. Montou depois a Chico’s Car, e, liberada a importação de veículos, levou para a Penha a primeira concessionária oficial da BMW no Brasil, a Osten (oriental, em alemão).



A Barbara Gancia filha do dono da marca e pioneiro da Ferrari conta: “O Chico veio depois, e eles se deram bem.” Na lembrança ,.... “Quem sou eu para estar com esse príncipe aqui?”, dizia o ex-feirante, por exemplo, para agradar ao aristocrático Piero Gancia, então presidente da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA)..... “O que uniu os dois foi o amor pela Ferrari”, entende Carlo Gancia, irmão de Barbara e empresário de marketing esportivo. Piero admirava a história do menino pobre que chegou lá. “É um sonhador e um realizador, saiu do nada e construiu mais uma trajetória de ascensão social, bem brasileira”, define.

A Maserati veio depois de a Ferrari comprá-la. O empresário vende, cinquenta por ano. Conhece grandes corredores, e recepciona os pilotos quando há corridas de Fórmula 1 no Brasil. Circula à vontade entre pilotos e técnicos da marca.



É gente que tem dinheiro e bate mais que bengala de cego”, diz Barbara Gancia. A Via Italia Racing, tem equipe com pilotos profissionais, que disputa as 24 horas de Daytona, nos Estados Unidos. O Chico, pilota a Ferrari da vez.



Chico não gosta de dar entrevista, mas fuçaram tanto que o mistério da vida dele, virou roupa suja lavada no meio da avenida Brasil. A Polly (44 anos) e o filho João Victor, de 17 anos de ambos, deu entrevista na VEJA SÃO PAULO. Ela é cabeleireira na cidade de Barretos, e sua advogada entrou com uma ação de investigação de paternidade com pedido de alimentos. Chico contestou. Meses depois, recebeu intimação judicial para o exame de DNA. Compareceu. Segundo ela “não teve sequer curiosidade de conhecer o bebê de colo, também presente para a colheita de sangue.”.... “Ei, dona Polly, que problemão a senhora me arrumou”, foi o que Chico disse, segundo ela.

O DNA atestou a paternidade de Francisco Longo, e a Justiça mandou assentar o nome do pai na certidão de nascimento. Condenado a pagar dez salários mínimos de pensão alimentícia. Chico contestou e acertou o pagamento da metade. Em julho de 2010, durante audiência no fórum de Barretos, para discutir os salários mínimos da pensão, João Victor tinha 12 anos. Polly o levou para uma tentativa de conciliação, mas não funcionou. Em 2012, o advogado Abrão Neto, escreveu, em um e-mail para os advogados de Polly: “Diante do quadro que já discutimos, realmente não há interesse em aproximação com o menor em questão, por mais esforços que já tenham sido feitos de minha parte em relação a este tema”. Em 12 de março de 2013, o filho com 14 anos, através da juíza Mônica Senise Ferreira de Camargo, de Barretos, decretou, a pedido dos advogados de Polly, a prisão de Francisco Longo, por não pagamento de pensões atrasadas no valor de 56 000 reais. Quando a polícia apareceu para executar o mandado na Via Italia da Avenida Brasil, o empresário pediu algumas horas de prazo, tempo para seu advogado, Bernardo La Padulla Tellini chegar em Barretos, de avião, com o montante no Adi & Marchi. Dívida quitada, a juíza revogou imediatamente a ordem de prisão.


O filho João Victor continua esperando a aceitação: “Meu pai não me quer, e eu não entendo por quê”, queixa-se. 

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