Pela segunda vez
consecutiva, a revista Forbes colocou a presidente Dilma Rousseff em 3º lugar,
pelo segundo ano consecutivo, em seu ranking anual das mulheres mais poderosa
do mundo. A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, ficou em 2º
lugar, numa repetição das três primeiras colocadas do ano passado. A chanceler
alemã, Angela Merkel, na liderança da lista dominada por políticas, empresárias
e personalidades da mídia. A presidente estampa a capa da publicação.
No ranking, mulheres
envolvidas na política, entretenimento, tecnologia e organizações sem fins
lucrativos, entre outros campos. Foram classificadas de acordo com influência,
quantidade de dinheiro que controla ou ganha, e presença na mídia. "Essas
mulheres de poder exercem influência de formas muito diferentes e para fins
muito diferentes, e todas com impactos muito diferentes sobre a comunidade
global", disse a presidente e editora da ForbesWoman, Moira Forbes.
A revista menciona Dilma
por sua liderança à frente do governo brasileiro e pelos índices de aprovação
dentro do País. Merkel, por sua firmeza em preservar a União Europeia e sua
influência sobre a crise da dívida da zona do euro. Hillary, pela forma como
lidou com crises, como a divulgação de uma série de telegramas diplomáticos
secretos dos Estados Unido pelo site WikiLeaks.
A média de idade das 100
mulheres mais poderosas do mundo segundo a revista, que são de 28 países, foi
de 55 anos. Somadas, elas tinham 90 milhões de seguidores no Twitter, disse a
Forbes. Estão entre os cinco primeiros lugares Melinda Gates, co-presidente da
Fundação Bill & Melinda Gates e esposa de Bill Gates, cofundador da
Microsoft, e Jill Abramson, editora-executiva do New York Times. Sonia Gandhi,
presidente do Congresso Nacional Indiano, ficou em 6o lugar. A primeira-dama
dos EUA, Michelle Obama, que liderou a lista em 2010, ficou em 7º.
A lista contou com Jennifer
Lopez e Laurene Powell Jobs, viúva do fundador da Apple, Steve Jobs. Christine
Lagarde, diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, ficou em 8º. A
ex-ministra francesa está na lista desde sua primeira edição, em 2004.
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