Pela primeira vez com 85 peças do
acervo do museu, IMPRESSIONISMO: PARIS E A MODERNIDADE é uma exposição
inédita que apresenta um panorama detalhado da pintura impressionista e
pós-impressionista por meio de obras-primas de artistas como Claude Monet,
Vincent Van Gogh, Jules Lefebvre, Édouard Manet, Paul Gauguin, Pierre-Auguste
Renoir e Toulouse-Lautrec. A mostra acontece entre os dias 4 de
agosto a 7 de outubro, no Centro Cultural Banco do Brasil.
Paris atraiu os maiores artistas do
século 19, que, atraídos por seu magnetismo, pintaram sua paisagem, seus
lugares e a vida sob diferentes perspectivas. Paris e a modernidade, ligadas ao
crescimento da cidade, à vida moderna, aos caminhos de ferro e às estações.
A exposição congrega módulos, três
deles dedicados ao dia a dia na metrópole: Paris: a cidade moderna, apresentam
a vida urbana marcada pela construção de grandes boulevards, mercados, jardins
públicos, cafés, óperas e bailes. Cenas e vistas do Rio Sena e da catedral
de Notre-Dame de Paris, retratadas por Pisarro e Gauguin; as cenas da vida
burguesa descritas por Renoir; o cotidiano mundano das prostitutas, em
quadros como Femmeau boa noir, de Toulouse-Lautrec, entre outras.
Os outros quatro módulos – Fugir
da cidade, Convite à viagem, Na Bretanha e A vida
silenciosa – trabalhos de artistas que escaparam do ritmo acelerado de Parispara,
vida reservada. Estão Claude Monet, que se mudou para Argenteul, no
interior da França, e depois para Giverny. Van Gogh seguiu para Arles,
com a finalidade de formar uma colônia de artistas. Gauguin e Émile
Bernard foram viver na Bretanha. Cézanne voltou a Aix-en-Provence para
redescobrir a luz.
Um acontecimento sem precedentes na
história cultural brasileira, iniciativa do Museu d’Orsay e da Fundación
Mapfre para o CCBB.
Organização a cargo da Expomus,
empresa brasileira que atua há mais de 30 anos no mercado cultural, escolhida
para trazer a exposição ao Brasil. O presidente do Museu d’Orsay, Guy
Cogeval, o diretor geral doInstituto de Cultura da Fundación Mapfre, Pablo
Jiménez Burillo, e a curadora-chefe do Museu d’Orsay, Caroline
Mathieu, são os curadores.
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