quarta-feira, 1 de agosto de 2012

KEREKEKÊ NA ALTA RODA DÁ O QUE FALAR






Enorme golpe no hi-society paulistano.O buxixo explodiu na última quarta-feira dia 25, quando a colecionadora de arte peruana Jacqueline Shor deu queixa na 15 ª DP, no Itaim, por furto, estelionato e falsidade ideológica. Acusa Graziela Martine,  sua amiga, voluntária no MuBE. Graziela agita nas altas rodas, há seis anos e no período, ficou próxima de Jacqueline e teria usurpado dela, de acordo com o inquérito policial, o equivalente a R$ 100 mil. A acusação é de que Graziela teria acesso a cheques de Jacqueline e usava para pagar contas pessoais como se fosse a própria, segundo o delegado César Saad, da 15ª DP. Os investigadores foram com a devida intimação atrás de Graziela no MuBE, onde ela trabalhava, mas não a encontraram para prestar depoimento. Ela alega, por meio do advogado, que não está em São Paulo. Se apresenta para depor na semana que vem. Ou, será dada como foragida, segundo Saad.
O empresário português João Pedro Lopes Serrado também teria sido vítima do golpe. Emprestou o seu cartão de crédito para Graziela usar suas milhas para passagens aéreas, mas ela  fez gastos no cartão sem o conhecimento do empresário, em torno de R$ 10 mil. O empresário não pretende dar queixa.
Graziela Martine organizou uma festa pré-casamento para Jacqueline Shor, casada com o empresário espanhol José María Ledesma, e teria arrecadado cheques dos convidados para pagar fornecedores, que nunca chegaram a receber. Em 2011, brigou com Joanna Trabulsi, ex-noiva de Henrique Pinto, no casamento de Fernanda Rolim com Marcelo Fedak. O motivo com direito a arremesso de drinques e farpas em revistas, foi o atual marido de Joanna, Filipe Ridolfi. Graziela Martine, afastada do trabalho voluntário no MuBE e, vetada de entrar no bar Numero.
Na foto: Grazi Martine e Jacque Shor.


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