Enorme golpe no hi-society paulistano.O buxixo explodiu na última quarta-feira dia 25, quando a colecionadora de arte
peruana Jacqueline Shor deu queixa na 15 ª DP, no Itaim, por furto,
estelionato e falsidade ideológica. Acusa Graziela Martine, sua amiga,
voluntária no MuBE. Graziela agita nas altas rodas, há seis anos e no período,
ficou próxima de Jacqueline e teria usurpado dela, de acordo com o
inquérito policial, o equivalente a R$ 100 mil. A acusação é de
que Graziela teria acesso a cheques de Jacqueline e usava para pagar contas
pessoais como se fosse a própria, segundo o delegado César Saad, da 15ª DP. Os
investigadores foram com a devida intimação atrás de Graziela no MuBE, onde ela
trabalhava, mas não a encontraram para prestar depoimento. Ela alega, por meio
do advogado, que não está em
São Paulo. Se apresenta para depor na semana que vem. Ou,
será dada como foragida, segundo Saad.
O empresário português João
Pedro Lopes Serrado também teria sido vítima do golpe. Emprestou o seu cartão
de crédito para Graziela usar suas milhas para passagens aéreas, mas ela fez
gastos no cartão sem o conhecimento do empresário, em torno de R$ 10 mil. O
empresário não pretende dar queixa.
Graziela Martine organizou
uma festa pré-casamento para Jacqueline Shor, casada com o empresário espanhol
José María Ledesma, e teria arrecadado cheques dos convidados para pagar
fornecedores, que nunca chegaram a receber. Em 2011, brigou com Joanna
Trabulsi, ex-noiva de Henrique Pinto, no casamento de Fernanda Rolim com
Marcelo Fedak. O motivo com direito a arremesso de drinques e farpas em
revistas, foi o atual marido de Joanna, Filipe Ridolfi. Graziela Martine,
afastada do trabalho voluntário no MuBE e, vetada de entrar no bar Numero.
Na
foto: Grazi Martine e Jacque Shor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário